terça-feira, 30 de julho de 2013
segunda-feira, 10 de junho de 2013
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Descriminalização da maconha, por todos os lados
Parece piada de 1º de abril, mas é verdade. O coletivo Marcha da Maconha organizou um ato onde foi realizado "distribuição gratuita de drogas", como álcool e cigarro, em protesto ao Projeto de Lei 7663/10. Os usuários reclamam que a lei é um retrocesso, pois há propostas para criar um cadastro de usuários, aumentar a pena para pequenos traficantes (e é aí que a maioria dos nóias que protestaram entram) e decretar a polêmica internação compulsória de dependentes, que reforça o antigo modelo manicomial.
A ação aconteceu em pleno dia útil, às 16h20, no viaduto do Chá, centro de São Paulo.
Quem gosta de maconha, spray de pimenta e borrachada nas costas foi um prato cheio, laricas à parte.
Como o nome desse quadro é “Puxando a brasa”, conversamos com pessoas de diferentes realidades e opiniões, abordando o lado de cada um. Veja com qual opinião você mais se identifica:
O maconheiro afirma que a erva que ele fuma não é maléfico a sua saúde, pois é 100% natural. Além disso, a maconha traz uma sensação de paz, euforia e amplitude da consciência. Diz também que é menos prejudicial à saúde do que o cigarro e o álcool e ninguém tem um argumento cabível para que a droga não seja legalizada.
O traficante argumenta que mesmo com a liberação da maconha, o tráfico de drogas continuará o mesmo. Ele diz que se houver a legalização para que empresas comercializem o produto, ainda assim os usuários darão preferência para as “bocas de fumo” que venderá a erva por um preço mais baixo por estar livre do pagamento de impostos.
Já o pai de família que não tem entes queridos envolvidos com drogas geralmente é indiferente ao assunto. Ele acha absurda a legalização de algo que não traz benefícios à saúde de quem consome. Para ele é apenas mais uma manobra do governo lucrar e arrecadar mais impostos.
Por outro lado, o pai de família que tem filhos viciados pensa diferente. A droga não deve ser incentivada, pelo contrário, deve ser combatida. Segundo ele só quem tem problemas com droga na família sabe o quão desesperador é ver uma pessoa que você ama se acabando num caminho quase sempre sem volta.
O político diz que legalizar a maconha só vai gerar mais impostos que serão insuficientes para atender o número de pessoas que recorrerão à saúde pública vítimas de acidentes, dependência e doenças, além de gerar mais violência doméstica e nas ruas, como as que ocorrem com os alcoólatras. Abrirá mercado para drogas mais pesadas ainda.
A polícia é contra porque muitas ocorrências atendidas por eles são ocasionadas pelas drogas. As pessoas ficam alteradas a ponto de agredir, roubar e até matar seus próprios familiares só para conseguir dinheiro para o consumo. Eles acreditam que com a legalização o número de usuários tende a aumentar e os valores familiares serão cada vez menos levados em conta.
Um funcionário de uma clínica de reabilitação diz ser contra por conviver com pessoas que não tem controle sobre a própria vontade. Diz ainda que só quem presencia diariamente crises de abstinência sabe o quanto é difícil largar o vício.
Um usuário que viveu em outro país onde a erva foi descriminalizada, disse que é favor caso a empresa responsável pela industrialização da maconha aqui no Brasil dê todo o apoio com os custos da reabilitação dos dependentes como é lá fora.
A igreja obviamente é contra, já que a bíblia diz que o nosso corpo é um templo de Deus e como tal devemos cuidar e valorizar mantendo-nos longe das drogas.
Eu Thiago Silver, acho que a legalização se trata de uma faca de dois gumes pelo fato que pra mim, cada um escolhe o que quer fazer com o próprio corpo. Se quiser melhorar, melhore e se quer destruir que destrua. Mas por outro lado ninguém é dono do futuro e eu não gostaria que um filho meu se tornasse usuário e eu não poderia reclamar caso ele usasse algo que é licito.
Já eu, Rodrigo Portuga, sou totalmente contra. Não vejo nenhum lado positivo em qualquer tipo de droga, seja lícita ou não. Curioso é ver que políticos e policiais são contra a legalização. Claro, quem lucra com essa merda são eles próprios. Uns não criam leis que combata, outros fazem vista grossa e aceitam propina de traficante, quando o traficante não é ele próprio.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Vinny, Ainda Existe?!
Quem
nunca dançou ou pelo menos ouviu o Hit “Heloísa, Mexe a Cadeira” pode me falar
que eu chamarei de mentiroso com o maior prazer.
Esta
foi a música que agitou as pistas de dança e as paradas de sucesso no
finalzinho dos anos 90, e também a que alavancou o cantor Vinícius Conrado
Bonotto, vulgo Vinny ao estrelato.
Mas por
onde anda esta figura? Vinny se formou em Filosofia e hoje trabalha compondo
jingles para publicidade. O cantor diz que um dia ainda sonha em dar aula dessa
matéria de formação superior. Ele diz que mesmo adorando sua carreira hoje,
sente falta dos palcos, das tietagens, e essas coisas de famoso, mas que na
sente nenhuma de saudades de agendas lotadas para shows.
Hoje,
com 46 anos, Vinny curte sua família, é um pai presente na vida de seu único
filho e agora ataca de DJ, agitando as pistas de musica eletrônicas nas
badaladas noites. Foi o Vinny também, que fez o Hit “Uh, Tiazinha”, musica que
marcava as esperadas aparições da personagem mascarada, de pouca roupa e de
chicote de na mão, de Suzana Alves, no antigo programa H. A propósito, essa
Suzana Alves está merecendo uma matéria neste mesmo quadro aqui.
terça-feira, 21 de maio de 2013
E a Culpa é do Churrasco...
O governo da china, para
evitar e diminuir a poluição nas grandes cidades, cogita decretar a proibição
de fazer churrasco em áreas urbanas.
A notícia foi dada via Ministério do Meio-Ambiente. Após uma
galera de olhos puxados terem que parar no hospital por causa de uma neblina
tóxica que cobriu o trecho leste da China, o governo começou a estudar casos
para conter a poluição, e cogitam logo a suspensão da arte milenar do
churrasco, seja ele caseiro, grego, aqueles da porta de bar, de gado ou gato.
A China possui inúmeras indústrias que usam combustão de carvão e
lançam a fumaça na atmosfera, é o país mais populoso do mundo e
consequentemente, uma das maiores frotas de automóveis do planeta lançando os
resíduos das queimas dos combustíveis. Com tudo isso, a culpa é da carne no
espeto? Ah, sai daí governo chinês! Abra os olhos e procure outros meios de
diminuir a poluição.
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Perdoai as nossas dívidas?
Um acontecimento está incomodando a pequena população da cidade de
Vieirópolis, no interior do estado nordestino da Paraíba. O padre Domingos
Cleides Claudino, que também sustenta o título de Pároco Regional e também que
está com a foto estampada ao lado, está causando o maior alvoroço nas
imediações da paróquia.
O padre está usando o serviço de alto-falantes da igreja, que em várias
igrejas já substitui o antigo sistema de badalados sinos, para cobrar moradores
e fiéis de “sua própria igreja”. Os moradores sentiram-se constrangidos com
este tipo de atitude da autoridade da igreja, abriram uma denúncia contra o
padre. Na denúncia consta que o padre literalmente dá nome aos bois, e que a
cidade toda sabe quem está devendo ou não a igreja.
O padre não faz questão nenhuma em guardar segredo no nome daqueles que
estão em débito. A dívida dos moradores para com a igreja é correspondente ao
foro da igreja. Foro é um tributo obrigatório cobrado em transações de compra e
venda imobiliária, e cerca de 60% dos terrenos dos arredores eram da Igreja
Católica. Com isso, o padre faz questão de não deixar o povo se esquecer de que
estão em débito com a igreja.
Agora imagina se a moda pega? Daqui a pouco o Padre está anunciando para
quem quiser ouvir o nome dos fiéis que não estão pagando o dízimo, ou que a
Dona Maria da esquina só vai à igreja para fofocar e para cuidar da vida dos
outros, ou que a Vilminha da loja dá uma de santinha, mas que confessou para
ele que traiu o marido com a Corporação de Bombeiros da Cidade. Agora só falta
ele criar uma página na internet, como o nome de “Pecados da Semana”.
Cada coisa.
terça-feira, 14 de maio de 2013
Crime Passional
Um
cidadão inglês fora de si, totalmente perturbado, que atende pelo nome de
Daniel Moran e com apenas 37 anos de idade, teve um ataque de ciúmes e cometeu
um ato um tanto quanto inusitado para punir sua querida namoradinha:
Moran
Entrou no quarto de sua namorada às quatro horas da madrugada, e começou a
agredi-la fisicamente e verbalmente, com palavras que fomos censurados de
escrever aqui. Ele a jogou no chão, e quando ia prosseguir com o UFC, notou que
o gatinho estava ali. Abordou o pobre bichano que estava dormindo na cama quentinha
junto com sua dona, e alveja o animal com seis socos, levando o felino ao
óbito.
Pelos
meus cálculos e se gatos realmente possuem sete vidas, cada soco exterminou
aproximadamente 1,17 vida do bicho. Vale ressaltar que o gato tinha apenas três
meses de idade, e teria toda uma vida pela frente, tinha sonhos, sentimentos, um
coração. Voltando ao fato, Moran disse que fez tudo isso porque sua namorada,
que não teve o nome revelado, se importava mais com o gato do que com ele. A
moça foi até a delegacia prestar queixa do ocorrido e fazer o boletim de
ocorrências, o caso foi para julgamento e Daniel Moran vai pagar pelo crime com
23 semanas de prisão em Londres.
Agora,
chegarei onde eu queria chegar: imagina se a moda pega? Imagina se todo marido,
namorado ou afins que estão insatisfeitos e acham que não estão recebendo a atenção
que merecem, e acham que outra coisa tem mais valor na vida de sua mulher?
Seriam quebrados milhares de cartões de créditos, morreriam mais gatos,
cachorros, periquitos, filhos, papagaios, cacatuas, vestidos seriam rasgados e
sapatos picotados.
Se
fosse ao contrario, carros seriam incendiados, videogames arremessados contra a
parede e televisores seriam quebrados nas cabeças dos homens na hora do
futebolzinho.
Mas
tudo é questão de saber separar e dividir as coisas, para que não ocorram
crimes passionais igual o do citado Daniel Moran, descontando seu
descontentamento em seres ou coisas que não tem nada a ver com essas
desinteligências de casais.
Cada coisa.
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Feliciano não me representa! Nem o Wyllys...
Geralmente esse espaço do jornal é dedicado a temas
religiosos. No entanto, duas coisas que o povo era acostumado a não discutir,
viraram os maiores temas de discussão no nosso país: religião e política.
A cada vez que vejo isso nos noticiários cresce uma
convicção na minha cabeça: esse caso Feliciano é jogada política e não defesa
de seus ideais religiosos.
Ele e sua corja, a chamada “bancada evangélica” só se
preocupa com uma coisa: atrapalhar os projetos da “bancada dos homossexuais”
liderada por Jean Wyllys. E vice versa.
Nunca, em nenhum momento eu vi os “evangélicos” se
preocupando com o que Jesus realmente espera deles, que é combater a corrupção,
a miséria, a violência e a desigualdade que há no nosso país. Eles só se
preocupam se Fulano está queimando a rosca, se Ciclano pode se casar com
Beltrano e toda essa viadagem.
Eu vi várias pessoas na internet com cartazes dizendo que é
isso, aquilo e que Feliciano não os representa. Eu não sou ninguém, sou um zero
à esquerda, mas nem Feliciano e nem Wyllys me representa.
O que acontece é que os cristãos pregam o amor na igreja,
mas na política não o praticam. E essa história de convocar a igreja para
defender Feliciano é uma grande manobra política. Tanto que mais de 150 líderes
religiosos de grande expressão também dizem que Feliciano não os representa.
Os homossexuais também estão errados. Eles não devem
desafiar a igreja e provocar os religiosos, assim eles nunca conseguirão
alcançar as conquistas que almejam. Essas atitudes não agregam em nada e só
atrapalham a sua luta, já que a imensa maioria da população ainda é religiosa.
Por fim, já disse que essa “guerra” na mídia é ruim para os
dois lados. Mas pode vir a ser bom, caso a igreja expresse o amor de Deus que
ama mesmo quem lhe rejeita. E pode ser ainda melhor se os homossexuais
mostrarem a sociedade seu lado amoroso e afetuoso, mostrando a todos que
independente de sua opção sexual são filhos de Deus como qualquer outro.
Cristãos, parem de ser tão políticos e se tornem mais
cristãos. Essa jogadinha para aumentar a “bancada evangélica” na eleição do ano
que vem, não vem sendo conduzida de acordo com o que Cristo nos ensinou.
Marcadores:
Ai meu Deus,
Assim eu aporrinho o povo
quinta-feira, 9 de maio de 2013
Os primórdios da Vila São Pedro
A infância nos tempos mais primórdios de Vila São Pedro
foi mais do que legal. Minha família foi uma das ultimas a mudar efetivamente
para o tal bairro, mas eu frequento aqui desde meus cinco aninhos, quando a
Vila não passava de nada e era um bairro sem nome.
Quando algumas famílias já tinha se instalado por
aqui, a pivetaiada veio junto. Quando a família do Rodrigo Portuga mudou para a
vila (há algum tempo...), ele viu aquele monte de moleque parado, sem fazer nada,
e então perguntou: “Vocês não jogam futebol?” A resposta foi: “Não jogamos, e não
temos bola!” Foi aí que ele apresentou a arte do futebol para a Vila São Pedro,
com uma bola que veio junto no caminhão da mudança, virando o Charles Miller do
bairro.
A vila era tão perigosa antes, que quem estudava no
período da manhã geralmente tinha que pular um cadáver para ir à escola, sem
exagero nenhum da minha parte. Algumas vezes, estávamos brincando de polícia e
ladrão, quando ouvíamos barulhos de tiros de verdade. Um perguntava para o
outro: “sua arma está carregada? Não? Então corre que é tiroteio!”.
Mesmo com os perigos de antes, era mais fácil dos pais
criarem os seus filhos. Apesar de ser meio no estilo velho-oeste, as
brincadeiras eram mais saudáveis, não havia muito movimento nas ruas e os pais
sabiam com quem os filhos andavam. Obviamente que existiam as drogas, mas não
eram banalizadas iguais são hoje, onde os usuários acham bonito que saibam que
ele é o bam-bam-bam e que usa uma droguinha, e ainda soltam a fumaça da “erva”
na nossa cara. Para mim, não passam de uns retardados.
Mas a vida segue e cada um toma seu rumo, todos cresceram,
alguns se reproduziram, outros não conheceram ainda o “método de reprodução”,
outros partiram desta para a melhor, vários se casaram, alguns de uma geração
depois da nossa já estão contaminados, falando só de carro, moto, Nextel, funk,
roupa e tênis de marca e essas outras porcarias futilidades, esquecendo
que as melhores coisas da vida o dinheiro não paga.
Já que citei novas gerações, os garotos de hoje em dia,
pelo que vejo, jamais descerão a rua de carrinho de rolimã. Nos tempos mais
primórdios, por as ruas serem de barro, os carrinhos eram feitos com rodas de
triciclos e se transformavam em verdadeiros Off-Road. O tempo passa e as coisas
mudam, a única coisa que não muda é que minha rua continua sendo de barro. Acho
que ninguém a pavimenta porque virou patrimônio histórico, por tudo que vivemos
aqui.
Acabaram-se muitas tradições que eram divididas por
épocas no ano, como peão e as bolinhas de gude, por exemplo. Se eu for contar
todas as histórias que presenciei ou vivenciei, com certeza dava para escrever
uma série com uns 250 livros. Alguns exemplos clássicos são: Um garoto que furava
o colchão para jogar bolinha de gude, e a vó dele pensava que era ratos que estavam
roendo os colchões.
Hoje vejo esses moleques entojados só falando de videogame,
o dia todo na internet. Se quiserem falar um com o outro, mandam SMS ou entram
no MSN, mesmo morando na casa do lado. Acho que a pivetaiada que hoje em dia
prefere soltar pipa dentro de casa, no ventilador, do que ter a emoção de subir
na laje como nos velhos tempos. Eu não soltava pipa não, mas gostava de correr
atrás do famoso “mandadão”, pois eu era (e continuo) sendo o mais alto da
turma, então tinha vantagem! Pegava a pipa e vendia pra alguém, ou simplesmente
trocava por um doce ou uma tubaína. Se você é muito novo, caro leitor, vou explicar:
Tubaína é um refrigerante envasado em uma garrafa igual a de cerveja, que é
a bebida mais saborosa do mundo e era a sensação entre a rapaziada,
geralmente bebida direta na garrafa e custava por volta de R$0,35.
Vou parar por aqui para não me alongar mais ainda. Empolguei-me
escrevendo, até peço leitura para quem teve a paciência de ler até aqui, mas foi
apenas um breve, mas bem breve resumo. Tempo bom que não volta! Até entrou um cisco
no meu olho quando estava à escrever, porque homem não chora...
terça-feira, 7 de maio de 2013
Um por todos e todos por um, ou cada um por si?
Hoje dispus do meu precioso tempo
para falar de trabalhos em equipe. O material mais difícil de trabalhar neste
mundo é o ser humano. Se alguma máquina dá pau, chama o Severino da manutenção,
se a produção de uma empresa não está do modo adequado, contrata-se uma equipe
para parametrizar suas linhas. Agora trabalhar diretamente com o público é uma
atividade complicada.
O pobre é uma criatura engraçada:
você não precisa aumentar o salário dele, mas dê um carguinho para ele e veja
como vira a cabeça da pessoa. Isso mesmo, um pouco de dinheiro a mais no dia 5
não vai fazer a pessoa mudar não, mas muda ela de auxiliar do assistente do
ajudante I, para auxiliar do assistente do ajudante II. Tem pessoas que por
conta disso desvairam da cabeça e passa a tratar mal os próprios companheiros
de trabalho. Às vezes por causa de uma patente mínima que seja, a pessoa já se
sente o Silvio Santos dentro do SBT.
Ainda falando de emprego, tem aquelas
pessoas que não tem cargo nenhum e mesmo assim se sentem chefes, passando o
trabalho dela para você e fica só na dela, coçando o glúteo. Isso acontece
também nos trabalhos acadêmicos, onde os folgados integrantes esquecem-se de
fazer a parte deles para cobrar a parte dos outros, sentindo-se a ultima
bolacha do pacote, o gerentão do negócio, o bam-bam-bam.
Mas não há bicho pessoa mais
competitiva do que mulher. Tive a experiência de trabalhar em uma equipe que,
além de lidar direto com o público, tinha um grande percentual de mulher.
Rolava uma fofocaiada do inferno e a equipe era mais competitiva do que futebol
na rua. Como éramos divididos em postos por escalas, a muierada chegava e via a
escala uma da outra ao invés da própria, para falar “ela tá num lugar bom e eu
num ruim!” Uma vivia de cara virada para a outra. Gentalha...
Enfim, o ruim de trabalhar com o ser
humano é porque cada um tem seus egos e vaidades, não dando o braço a torcer e
não escutando opiniões alheias. Até hoje conheci pouquíssimas pessoa com
espirito de equipe verdadeiro. Já vi muito é leva-e-traz, os falsos humildes e
os do tipo jogadores, que se fingem de bonzinhos, mas não mede consequências
para subir na vida ou na empresa. Este tipo eh bem perigoso também.
Se fosse falar de todos os tios de
pessoas que existem, ao invés de texto, isso ia virar uma enciclopédia. Fica
para uma próxima detalhar os tipos de pessoas. Encerro o texto com a frase:
“Trabalhos em grupo, unindo as pessoas desde a época de Caim
e Abel!”.
Cada coisa.
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Página do Facebook ‘Diário de classe’ vai virar livro
A estudante Isadora Faber, de 13 anos, criou uma página no
Facebook chamada “Diário de classe”. Bom, até aí nada de diferente, já que os
adolescentes de hoje ficam o dia todo em rede social pedindo para a gente
curtir página e foto de biquini.
O que chamou atenção é que em vez dela ficar colocando fotos
pelada, ficar colocando versinhos de menininha apaixonada, e coisas do tipo, na
página ela colocava tudo aquilo que a incomodava na escola, era uma espécie de
“Ah, Sai Daí!” da escola dela.
E rapidamente a página começou a repercutir e os estudantes
gostaram da ideia para reclamar da escola. Afinal, reclamar e não fazer nada é
especialidade da molecada de hoje. Essa geração de “engenheiros de obra
pronta”.
O Fantástico, da Rede Globo, também repercutiu bastante o
caso e foi ao encontro da adolescente e da direção da escola, que ficou puta
com a atitude da menina.
E essa história legal vai virar livro. Já que a garota ficou
famosa desde que começou a denunciar problemas vivenciados na escola pública
onde estuda, em Florianópolis.
Isadora disse que ainda não havia pensado em escrever um
livro, mas gostou da ideia. Para ela, será mais uma forma de incentivar as
pessoas a lutarem por melhorias. Lutar por melhorias sentadas na frente de um
computador.
Então você, que está desanimado com a educação no Brasil
faça uma página no Facebook e escreva um livro depois. Pode ser que o problema
não seja resolvido, mas pelo menos seus cinco minutos de fama estão garantidos!
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Dada a largada para eleições presidenciais
Abaixe ou entre embaixo da cama, pois
já começou o tiroteio eleitoral para a próxima eleição presidencial. Já estão
valendo troca de farpas, indiretas, rivalidades eternas e rixas pessoais.
Faltando mais de um ano para as eleições
presidenciais desta nossa nação, os virtuais candidatos já estão alvoroçados e
tentando formas suas bases de apoio para chegarem à eleição, ou reeleição se
for o caso.
Um nome forte que aparece para 2014 é
o do Governador do estado do Pernambuco, Eduardo Campos, do PSB. A Dona Dilma e
o Seu Lula tiveram nas suas eleições uma quantidade esmagadora de votos no
norte e nordeste do país, mas isso pode estar ameaçado se Eduardo Campos
efetivar sua candidatura, pelo fato de ser quase rei no nordeste. Um fato que
aparece constantemente é que o PSDB sempre é mais votado no Sudeste e Sul, e o
PT no Norte e Nordeste. Com a candidatura do Eduardo, estes votos do Nordeste
se dividem e embola totalmente!
Aécio Neves, nome forte para concorrer
à presidência pelos tucanos, começa a disparar também. O mesmo disse que o
maior programa de distribuição de renda do país não foi o Bolsa Família, mas
sim o Plano Real. Aécio diz não temer debates públicos contra a atual presidenta,
e disse que vai pra cima da Dilma, no bom sentido da frase. Com os votos
divididos na parte de cima do mapa, este, ou qualquer outro candidato escolhido
para representar o PSDB entra firme na corrida.
Vale apena ressaltar que
Dilma e Eduardo são aliados até o momento, amigos que querem mais é apunhalar o
outro pelas costas. Vamos aguardar, ver o que cada um vai apresentar de
proposta, esperar nossas caixinhas de correio encherem de material de campanha
e os carros de som os aqueles dançantes jingles.
Que cada cidadão tenha
consciência do seu voto, para juntos construir um Brasil de verdade, sem
escândalos e justo. Aquele Brasil que, no momento, só existe em nossos sonhos.
Cada coisa...
quarta-feira, 1 de maio de 2013
19 Anos sem o Mito...
Ayrton
Senna da Silva, um dos maiores pilotos da história da Fórmula 1, nasceu em São
Paulo, no dia 21 de Março de 1960. Seu grande desempenho em categorias anteriores
da Fórmula 1 o elevou rapidamente, fazendo sua estreia em casa, no Grande Prêmio
Brasil de 1984 pela equipe Toleman, levando esta pequena equipe a resultados
jamais conquistados na história.
No
inicio de sua carreira com a velocidade, Ayrton Senna correu de kart e foi
campeão da Fórmula 3 britânica e passou para a Lotus em 1985 e ganhou seis
corridas durante três temporadas. Em 1988 se juntou ao francês Alain Prost, na
McLaren, e ganhou seu primeiro campeonato mundial.
Também
com Alain Prost, protagonizou uma das maiores rivalidades da Fórmula 1, pior
que a dos Martins e dos Cóis. Senna foi campeão mais duas vezes, em 1990 e
1991, sendo a temporada de 1990 decidida de uma forma bastante controversa devido
a uma colisão com Prost.
A
história desse mito começa simplesmente por acaso. Um acaso que veio a render
bons frutos. Ayrton ganhou seu primeiro kart aos três anos de idade, mas na
verdade, o kart não foi comprado especialmente para ele, mas sim para sua irmã Viviane,
que recusou o presente, participando diretamente da carreira do piloto. Era um “brinquedinho”
simples, feito com um motor de cortador de gramas, com apenas 1 HP de potência.
Senna via aquilo apenas
como uma brincadeira. E brincando assim, ele conquistou uma nação com seu
estilo de corrida, sua determinação e garra.
E,
infelizmente com esta mesmo brincadeira, foi que no dia 1º de Maio de 1994,
Senna colidiu-se violentamente com o mudo de concreto da curva Tamburello, do
circuito de San Marino, na cidade de Imola, Itália, indo a 300 km/h diretamente
para o lado de Papai do Céu. O Impacto foi tão grande, que sua Williams ficou
completamente destroçada. A notícia oficial de sua morte foi difundida no
Brasil pela TV Globo, com a pessoa do repórter Roberto Cabrini, num daqueles
plantões da Globo de noticias urgentes, que tem aquela musiquinha que dá um
frio na barriga. A frase do repórter foi: “Morreu Ayrton Senna da Silva, uma
notícia que a gente nunca gostaria de dar!”.
Nesse
ano de 2013 faz 19 anos que este grande astro deixou de brilhar aqui na terra,
deixando apenas saudades e as lembranças das emocionantes corridas, aos gritos
de “Ayrton Senna do Brasiiilll!!”
Não
encerrarei esta matéria com o meu característico “cada coisa”, em forma de
luto, mas sim encerrarei com uma grande Frase de Ayrton Senna da Silva:
"No que
diz respeito ao desempenho, ao compromisso, ao esforço, à dedicação, não existe
meio termo. Ou você faz uma coisa bem-feita ou não faz."
Vinagrete fica mais caro que o churrasco!
Com certeza o assunto que mais chamou atenção nas mídias sociais no mês de abril foi o aumento abusivo no preço do tomate. Além de ter virado piada sem graça, o tomate virou pesadelo dos economistas também. Hoje o alimento é a principal dor de cabeça dos economistas do governo.
Segundo estatísticas, a inflação cresceu 6,59% e o preço do tomate 122,13%. Isso preocupou muito a nossa redação. Diegão Silva que sempre é responsável por levar o vinagrete nos nossos churrascos pela primeira vez na história saiu no prejuízo. Isso porque em muitos supermercados de São Paulo o quilo do tomate estava mais caro que um quilo de carne para churrascar o churrasco.
Para termos uma ideia, no Pão de Açúcar, supermercado de rico, o quilo chegou a R$ 13,64. Pouca diferença do Davó, supermercado de pobre que vendia o tomate por R$ 11,98 o quilo. A diferença mesmo é que rico não come tomate.
Os entendidos em tomate dizem que o aumento abusivo é culpa do clima, pois as fortes chuvas em regiões produtores prejudicou a safra. O aumento do diesel também colaborou. Outros dizem que é estratégia do governo para que o povo não jogue tomate neles quando estiverem discursando sobre a inflação.
Agora, nada se compara ao caso que aconteceu em Araçatuba, interior de São Paulo. Um frentista agrediu sua mulher e a deixou trancada dentro de casa, motivo, falta de tomate na salada. Acho que ele chegou em casa e perguntou: “Cadê o tomate mulher?”. Ela deve ter respondido: “Melhor você perguntar lá no Posto Ipiranga...”.
O indivíduo foi preso e pagou uma fiança de 800 reais para ser libertado. Dinheiro que daria para comprar tomate, ou não.
E vocês, caros leitores, se preparem porque a tendência econômica do nosso país é que a inflação suba ainda mais e não só o tomate fique caro. Produtos como a manteiga/margarina e derivados do trigo também deverão ter reajuste. Assim, o velho pão com manteiga terá que ser substituído por churrasco também, coitados dos animais e do nosso colesterol.
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Até que a morte ou o divórcio os separe...
Hoje em dia o casamento deixou de ser uma união pra se tornar um jogo de xadrez em que os adversários estudam cada lance pra ver quem vai sair ganhando no final, ou seja, já entram no barco pensando na melhor maneira de sair quando ele afundar.
Eu poderia fazer aquelas piadinhas clichês como “se casamento fosse bom não precisava de testemunha” ou “se casamento começa no quarto e termina na pensão” e até uma mais machista como “se casamento fosse bom pro homem igual é pra mulher, ele ficaria de
branco e não de preto.” Mas a coisa é bem mais seria...
A irresponsabilidade no casamento e a certeza de que ele não vai durar já vem até com data certa a maioria dos casórios não resiste a famosa “crise dos 7 anos” que é quando um se enche da cara do outro e da o famoso pé na bunda. Um casamento que certamente começou por uma imposição dos pais ou por uma gravidez indesejada.
O fato é: tem muita gente que não ta preparada pro casamento (homens na maioria), a possibilidade de viver junto com uma pessoa e abrir mão da própria liberdade e algo difícil. O que pra muitas mulheres é o sonho de uma vida casar numa igreja, de vestido branco e todas aquelas parafernálias, pra um homem é um fim de uma era de baderna e zoação, onde ele sabe que até pra ir jogar um futebol com os amigos vai ter que barganhar um cineminha ou uma visita à casa da sogra.
Sem contar os riscos que numa suposta separação, alguém pode perder tudo que tem como casa, carro e afins e ver tudo ficar com um cônjuge que tinha tudo premeditado (isso vale tanto pro homem quanto pra mulher, porque de gente interesseira dos dois sexos tem é sobrando). Se bem que é bem melhor uma separação amigável do que um casal que se mata na pancada na frente dos filhos e que acaba não se separando pra preservar as crianças (estranho não é mesmo?).
sábado, 27 de abril de 2013
Quem inspirou a lei Maria da Penha?
A lei sobre violência domestica ganhou o nome da biofarmacêutica cearense Maria da Penha Maia Fernandes, que era espancada de forma brutal diariamente pelo marido durante seis anos de casamento. Em 1983, por duas vezes, o marido tentou assassiná-la, tamanho o ciúme doentio que ele sentia. Na primeira vez, com arma de fogo, deixando-a paraplégica, e na segunda, por eletrocussão e afogamento. Após essa tentativa de homicídio ela tomou coragem e o denunciou (já era tempo). O marido de Maria da Penha só foi punido
depois de 19 anos de julgamento e ficou apenas dois anos em regime fechado, para revolta de Maria com o poder público.
Apesar da barbaridade desse e de outros abusos, o caso foi tratado com lentidão na Justiça e a repercussão negativa na imprensa foi mundial.
A maior vitoria de Maria da Penha veio em 2006, com a oficialização da lei. “Antes, os casos eram tratados com base em uma legislação que caracterizava a violência contra a mulher como um crime de baixo potencial ofensivo. A Lei Maria da Penha aborda-os com mais rigor”, explica a própria Maria da Penha.
O 13º salário nunca existiu
No Brasil um das poucas alegrias do trabalhador é o 13º salário. E se eu desse aqui um ótimo argumento pra provar que ele nunca existiu e que todo trabalhador é enganado.
Fala-se que o governo quer acabar com o 13º salário. Se o fizer, é uma roubalheira sobre outra roubalheira porque o 13º salário não existe e nunca existiu.
O festejado dinheiro recebido no fim do ano é uma das mais escandalosas mentiras do traiçoeiro sistema capitalista.
Vou mostrar uma modesta demonstração aritmética de como foi fácil enganar os trabalhadores por todos esses anos.
Suponha que você ganha R$ 700,00 por mês. Multiplicando esse salário por 12 meses, você recebe um total de R$ 8.400,00 num ano. Ou seja: R$700 X 12 = R$8.400,00.
Em Dezembro, você recebe o conhecido 13º salário. É lei, então, R$8.400,00 + 13º salário = R$ 9.100,00.
Agora faça uma simples conta com o que aprendeu no Ensino Fundamental.
Se você recebe R$ 700,00 por mês e o mês tem quatro semanas, significa que ganha por semana R$ 175,00.
Portanto, R$ 700,00 (Salário mensal) dividido por 4 (semanas do mês) = R$ 175,00 (Salário semanal).
Como o ano tem 52 semanas, se multiplicarmos R$ 175,00 (Salário semanal) por 52 (número de semanas
anuais) o resultado será o valor que você já deveria ter recebido ao longo do ano, R$9.100,00.
Se o resultado acima mostrado é o mesmo valor do salário anual somado ao 13º salário,
eu te pergunto: onde está o 13º Salário que dizem que recebemos e como já disse ainda querem nos tirar?
A explicação é simples. Acontece que você perde parte do salário durante todo o ano, pela simples razão de que há meses com 30 dias, outros com 31 e também meses com quatro ou cinco semanas. O salário é o mesmo, tenha o mês trinta ou trinta e um dias, quatro ou cinco semanas.
No final do ano, você é presenteado com um 13º salário, cujo dinheiro saiu do seu próprio bolso.
Se o governo retirar o 13º salário dos trabalhadores o roubo é duplo. Daí que não existe nenhum 13º.
Apenas lhe é devolvido o que sorrateiramente lhe foi surrupiado do salário anual.
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Formação Para Terrorista
Um
livro escolar publicado pelo governo da Arábia Saudita mostra e ensina como
decepar mão e pés das outras pessoas, de acordo com a Sharia, Código de lei
Islâmica. Na mesma publicação se afirma também, que os judeus precisam ser
exterminados da face da terra e que as pessoas que são homossexuais devem ser
mortas.
Estranho
o jeito que eles têm de ensinar cidadãos de bem. Ensinando torturas e coisas que
são praticamente táticas de guerra. Crianças tem que aproveitar esse tempo que
tem para estudar sadiamente e tocar o terror de outro modo, sendo brincando de
pega-pega, jogando aquele futebol na rua, furar o colchão da casa da vó para
jogar bolinha de gude ou mesmo incomodando os vizinhos igual amigos meus faziam
aqui nas imediações.
Dá a
impressão que o governo prega a seguinte filosofia: “Quem não foi igual a nós,
vai entrar na peixeira!”. Com todo esse preconceito que rola no Brasil, ia ter
uma escola só para homossexuais, outra só para negro, outras só para
nordestinos e assim sucessivamente, deixando tudo em pé de guerra e cada qual defendendo
aquilo que viesse a aprender. Este regime Saudita é um modelo que mostra a
diferença dos povos, não que todo mundo é igual e merece o mesmo tratamento.
Vou
usar um exemplo prático: pense se existisse um manual de conduta para os
corintianos e outros para os palmeirenses? Esse sim ai ser o típico manual de
guerra! Esse ia ensinar cortar braço, perna, pescoço genitália, etc. A coisa já
não é certa do jeito que está, imagina com “apostilas”.
Agora
imagina se essa moda pega aqui no Brasil? As crianças recebendo cartilhas e
apostilhas com textos e exercícios de como se combater o tráfico de drogas, ou
aqueles exercícios de passatempo tipo labirinto, escrito “Faça a bala de fuzil
chegar até a cabeça do traficante”.
Pelo
que se pode perceber, os terroristas são formados com todo um aparato teórico
nas escolas públicas. Enquanto crenças, gostos ou costumes não foram
respeitados por grupos rivais ou discutidos sadiamente, haverá essas disputas e
guerras bestas, infelizmente.
Cada coisa.
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Relembre o Caso da Mulher Catchup
O
conto da dona de casa, batizada de Eronildes Aguiar Araújo, residente numa
cidade de 20 mil habitantes, chamada Pindobaçu, nos confins da Bahia, já ganhou
repercussão internacional. Acompanhe a loucura, digo, a história:
Uma
mulher chamada Maria Nilza contratou por mil reais Carlos Roberto, um
pistoleiro, ou facãozeiro, como podemos ver , cravado na imagem, para
exterminar a dona, carinhosamente apelidada pela nossa redação, Elô. Quando o
malfeitor chegou ao local em que executaria o serviço combinado, ele percebeu
que conhecia a dona Elô por longa data, e desistiu do crime e combinou a
seguinte farça com a suposta vitima: Dona Elô foi convidada a ser amarrada a
posar como falecida, com um facão preso entre o tronco e o braço, amarrada e
encharcada de catchup,
aceitando a
simulação por um cachê de R$240,00, o que rendeu o apelido de Mulher Catchup
para dona Elô.
Maria
Nilza descobriu que o crime não foi executado de uma maneira bem diferente,
pois encontrou o mau elemento aos beijos com a suposta vitima, em uma feira
livre da cidade. Em minha opinião, Carlos deixou o facão de lado e estava
tentando matar de amor dona Elô. Nem quero imaginar como removeram aquele
catchup todo. Cada um com as suas fantasias.
Irritada
com a mentira, Maria denuncia Carlos por um falso assalto a ela, mas como
ninguém tinha prova de nada e por falta de flagrantes, nenhum dos três foram detidos
nessa novela. Nesta passagem pela delegacia, Carlos contou o ocorrido para a
polícia e assim tudo foi esclarecido.
Dona
Eronildes relatou que quer se aproveitar destes seus quinze minutos de fama
para tentar uma cadeira na câmara municipal nestas eleções municipais. Como
podemos ver, político não precisa ter preparo neste país, é só fazer uma palhaçada
igual essas e já está pronto, abestado!
Cada coisa.
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Impunidade, é coisa nossa...
Bem amigos do Ah, Sai Daí voltamos em definitivo para falar sobre uma das coisas que mais acontece no Brasil, e não é de carnaval fora de época que eu estou falando e sim da famosa impunidade.
A impunidade se tornou tão normal no Brasil que acabou ficando uma coisa comum e esta prestes a se tornar uma tradição. E como aqui na Terra de Santa Cruz o crime pequeno não compensa, os políticos e as pessoas influentes acabam se aproveitando.
Um caso recente foi do ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci que multiplicou em 20 vezes seu patrimônio durante o mandato. A punição dele foi se retirar categoricamente do cargo e pedir que as pessoas tivessem boa fé nele.
Outro compadre da impunidade é Nicolau dos Santos Neto, vulgo Lalau, que foi um juiz de São Paulo que teve a façanha de ser preso por roubar milhões dos cofres públicos. Hoje ele passa o dia na sua casinha num bairro nobre da cidade (Morumbi), já que a justiça tem dó de colocar o velhote pra ver o sol nascer quadrado.
Eu poderia ficar até amanhã falando sobre outros como Collor, Maluf, Zé Dirceu, Jorgina de Freitas e uma lista sem fim que se aproveitaram da tal impunidade pra aumentar a conta bancaria.
Enquanto isso, pessoas que em um ato de desespero roubam uma caixa de leite ou um saco de feijão para dar aos filhos famintos é condenado e acaba passando anos na cadeia.
Deixo bem claro que não estou defendendo pessoas que roubam, muito pelo contrario, só estou dizendo que as coisas no Brasil deveriam ter o mesmo peso pra todos, ou serem mais severas com pessoas estudadas, que estão por dentro da lei e acabam se aproveitando de brechas para pegar o meu e o seu dinheirinho conquistado com tanto esforço (ou não).
Do jeito que a coisa está indo, quem vai se aproveitar da idolatrada impunidade sou eu mesmo, vou abusar da minha influência nesse jornal requisitado e vou começar a falar mal de todo mundo sem medo de represálias (já que Maria do Carmo me fez honesto e eu não teria coragem de roubar dinheiro dos outros).
Eu vim Contar o que a História não Contou ♫♪
Vou
aproveitar o mês de Abril e falar um pouco do descobrimento do Brasil. Mesmo
que eu falando de história seja a mesma coisa da Carla Perez falar sobre a
aceleração de partículas.
O que
começa errado prossegue errado e termina errado, e com o descobrimento desta
pátria amada não poderia ser diferente. O descobrimento do Brasil ocorreu no
período das grandes navegações, quando Portugal e Espanha exploravam o oceano
em busca de novas terras. Imagino o diálogo com os capitães dessas embarcações
com a tripulação antes de partirem em alto-mar: “Bom, pessoal, iremos ali
descobrir novas terras e já voltamos!” É a mesma coisa que falar que vai sair
pra rua para achar uma nota de cem reais. O erro que causou a descoberta foi um
pequeno desvio de 180 graus na navegação, a procura de um novo caminho para as
índias.
O
Brasil começou a ser colonizado a partir de 1530, pois a coroa portuguesa (sem
piadinhas) tinha receio de que invasores que ficaram de fora do tratado de
Tordesilhas, feito entre Portugal e Espanha, se apossassem da terra nova.
Normal
ouvirmos por aí as preconceituosas piadas de português, poderia dar um exemplo
de uma dessas piadas aqui, mas é melhor deixar para lá. E assim nossos amigos
portugueses ganharam a fama de serem burros desprovidos de inteligência.
Titulo injusto, porque foram os portugueses que chegaram até a Ilha de Santa
Cruz, que depois virou Terra de Santa Cruz, e mais tarde ganharia o nome
oficial Brasil e levaram muitas coisas de valor, trocaram riquezas por espelhos
e isqueiros e com as mercadorias de valor daqui, levantaram a economia de
Portugal. Sem contar o que as pobres indiazinhas devem ter passado na mão dos
portugueses exploradores, no bom sentido da frase e também no mal sentido.
Como
disse no inicio da matéria, o Brasil ainda segue pelo caminho errado, com corrupção
de políticos e autoridades em geral. Descaso e falta de consideração com o povo
que não tem uma saúde pública digna, reside num país violento, num território
que não há terremoto, mas as enchentes também deixam bastante estrago e
famílias inteiras desabrigadas e ainda insistem em sediar Copa do Mundo e Jogos
Olímpicos. E tristemente falo que isso não é história, é a mais pura realidade
dos filhos deste solo. Desde o tempo do descobrimento até hoje, o povo
brasileiro sofre mais que Judas em sábado de Aleluia!
Assim
venho contar o que a história não contou, mas sem musiquinhas tipo: “Tchancurú,
tchanxegô, catchambá, Tchan popô, Paquetchan, tchanrerê, Tchansambá, tchanmexê”.
Cada
coisa...
domingo, 21 de abril de 2013
Remake de Evil Dead, Meu Pé de Laranja Lima e ex-The Rock nas estréias da semana!
Bom, se você também está esperando "O Homem de Ferro 3", mas mesmo assim queria ir ao cinema, as opções são fracas nessas semana, mas de repente, vai que cola né?
"A Morte do Demônio" é um remake do filme "Uma Noite Alucinante" de 1981! Ai você me pergunta, ok Eloi e dai? E eu te respondo, é e dai! Nada demais, apenas um filme onde 5 amigos encontram um livro e acabam invocando um espiríto que se apossa de cada um deles e toca literalmente o terror!
"Meu Pé de Laranja Lima", filme nacional baseado no beste seller de mesmo nome, que conta a história de um garoto "trakinas" de bom coração que conversa com um pé de laranja e leva uma vida sofrida, mas que após conhecer um senhor disposto à ajudá-lo, pode mudar seu destino e cria um laço de amizade para toda a vida!
sábado, 20 de abril de 2013
Conhecendo a Islândia
Retirei-me dos arredores e fiz uma viagem até a Islândia pra relaxar.
Muitos vão se perguntar “porque diabos ele foi pra Islândia se tem tanto lugar bom pra ir ?”
Simples. Pelo mesmo motivo que vocês humanos economizam até o ultimo centavo e passam fome pra poder pagar pra passar frio num fim de semana fuleiro em Campos do Jordão. Se achando os europeus e gastando uma dinheirama em um simples copo de chocolate quente e sem contar que muitas dessas pessoas saem da casa delas aqui, que elas mesmas chamam de barraco e vão pra lá pra casas de madeira gentilmente chamadas de chalés (os barracos de rico).
Eu não, já que sou muito bem remunerado por esse conceituado jornal, fui mais besta ainda e fui passar frio na Europa.
Mas voltando a falar da Islândia, fui muito recebido pelo povo de lá. Os esquimós apesar de sua fama são pessoas calorosas e tratam bem os turistas. Ganhei até um casaco de pele pra quebrar o gelo.
Sou acostumado com costumes culturais estranhos, mas os islandeses me deixaram bem admirado, começando pelos dois maiores ídolos do povo o jogador Eidur Gudjhonsen que Deus sabe como já jogou em times como o Chelsea e o Barcelona e a cantora Björk que ninguém sabe ao certo qual ritmo que ela canta.
Quando pensei que o frio era a pior parte me deparei com a culinária exótica de lá, numa festa anual que dura desde o tempo dos vikings chamada Porrablót. Nesta ocasião é servido o Porramatur, um banquete que inclui o hakarl (carne de tubarão apodrecida) como atração principal, além de testículos de cabrito, salsicha de fígado de ovelha, pudim de sangue de carneiro, barbatanas de foca curada e Brennivín, a cerveja islandesa (admito que dispensei os testículos de cabrito e a cerveja).
No fim das contas acabei sendo expulso do país só porque fui caçoar do povo. Eles realmente acreditam em elfos e duendes. Aí perguntei como eles faziam pra exportar as criaturas magicas da Irlanda do Norte e deu no que deu...
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