Um
livro escolar publicado pelo governo da Arábia Saudita mostra e ensina como
decepar mão e pés das outras pessoas, de acordo com a Sharia, Código de lei
Islâmica. Na mesma publicação se afirma também, que os judeus precisam ser
exterminados da face da terra e que as pessoas que são homossexuais devem ser
mortas.
Estranho
o jeito que eles têm de ensinar cidadãos de bem. Ensinando torturas e coisas que
são praticamente táticas de guerra. Crianças tem que aproveitar esse tempo que
tem para estudar sadiamente e tocar o terror de outro modo, sendo brincando de
pega-pega, jogando aquele futebol na rua, furar o colchão da casa da vó para
jogar bolinha de gude ou mesmo incomodando os vizinhos igual amigos meus faziam
aqui nas imediações.
Dá a
impressão que o governo prega a seguinte filosofia: “Quem não foi igual a nós,
vai entrar na peixeira!”. Com todo esse preconceito que rola no Brasil, ia ter
uma escola só para homossexuais, outra só para negro, outras só para
nordestinos e assim sucessivamente, deixando tudo em pé de guerra e cada qual defendendo
aquilo que viesse a aprender. Este regime Saudita é um modelo que mostra a
diferença dos povos, não que todo mundo é igual e merece o mesmo tratamento.
Vou
usar um exemplo prático: pense se existisse um manual de conduta para os
corintianos e outros para os palmeirenses? Esse sim ai ser o típico manual de
guerra! Esse ia ensinar cortar braço, perna, pescoço genitália, etc. A coisa já
não é certa do jeito que está, imagina com “apostilas”.
Agora
imagina se essa moda pega aqui no Brasil? As crianças recebendo cartilhas e
apostilhas com textos e exercícios de como se combater o tráfico de drogas, ou
aqueles exercícios de passatempo tipo labirinto, escrito “Faça a bala de fuzil
chegar até a cabeça do traficante”.
Pelo
que se pode perceber, os terroristas são formados com todo um aparato teórico
nas escolas públicas. Enquanto crenças, gostos ou costumes não foram
respeitados por grupos rivais ou discutidos sadiamente, haverá essas disputas e
guerras bestas, infelizmente.
Cada coisa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário