Casais cansados da rotina e da mesmice que assola a plenitude do seu lar alegrem-vos. Dentre as milhares de modinhas do momento, o negocio agora é dar aquela apimentada na relação.
Roupas de enfermeira, colegial e mulher gato são coisas do passado, as fantasias de hoje em dia são bem mais sofisticadas. Como de um conhecido meu que pediu a sua esposa que se vestisse de maquina de lavar, mas na hora do “vamos ver" ela recusou os chamegos do marido e disse que o trapinho que ele tinha dava pra lavar na mão mesmo.
Os acessórios também caíram no gosto dos casais. Algemas, vibradores (é, tem quem goste), lingeries, paus de macarrão, chicotes e cabrestos fazem a alegria do povo chegado a uma violência na hora do abate.
O que anda causando certa controvérsia são as chamadas casa de swing, onde acontecem trocas de casais e rola a furunfada.
Meio estranho um sujeito levar a mulher que ele pediu em casamento e que deseja passar o resto da vida pra “costurar pra fora” bem na sua frente. Talvez seja pra contrariar aquele ditado que diz que “o corno é sempre o ultimo a saber”. Dessa vez o galhudo vai ser o primeiro saber, ver e presenciar o que a sua tão amada patroa ta sentindo. Por outro lado se a mulher for um canhão, ele pode levá-la ao swing só pra compartilhar com outro a vergonha de ter traçado aquela baranga.
Há quem diga que depois de ter visitado uma casa dessas não consegue dar aquela sapecada com a patroa sem estar na presença de outro casal, vê se pode.
Afirmo com veemência que jamais colocarei meus pés em um ambiente desses, prefiro continuar no meu triangulo amoroso de sempre: eu e minhas duas mãos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário