Bullying é um termo em inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica intencional e repetido, praticado por um ou vários indivíduos (bully / valentão) com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo incapaz de se defender.
O bullying, como muitos pensam, não está presente apenas em escolas e em ambientes frequentados por jovens. A intimidação como o bullying ficou conhecida no Brasil e saiu das escolas para os locais de trabalho, ambientes militares, vizinhança e até na política.
O mais comum, nas escolas é o clássico caso do valentão que tenta se sobrepor a outros alunos com apelidos e agressões. Os alunos inteligentes e mais tímidos são as vitimas preferidas.
O agressor usa como motivo para a humilhação algo que chame a atenção e que acabe sendo motivo de vergonha para vitima, como uma orelha grande ou forma física. Outros motivos para o agressor são a religião, orientação sexual, etnia, classe social e cor da pele.
Dou o exemplo do gordinho de óculos que senta no canto da sala, vitima de todo tipo de gozação e alcunhas de mau gosto.
Se você que esta lendo esse humilde texto sofre bullying, sabe pra quem você tem que reclamar? Pra ninguém.
Se você acha que alguém vai ter dó porque você é alvo de piadas na escola, no trabalho ou onde quer que seja, desista. Levanta a cabeça e adquira um pouco de auto-estima e comece a se impor e mostrar que você não é brinquedo de ninguém, mostre que ninguém é melhor que você não importa a força, inteligência ou condição financeira.
Seu problema é um apelido que te colocaram e isso te deixa com vergonha? Acho que vou chorar. Ruim mesmo vai ser quando perceber que te chamaram da pior coisa: SUBMISSO. É isso que você vai ser não importa onde quer que vá.
Não estou aqui defendendo os valentões, muito menos dizendo que as pessoas devem tomar medidas drásticas e/ou violentas.
Só acho que o mundo é o que é, por causa de pessoas que se acomodam com a situação que estão. As pessoas deveriam deixar de lado o “as coisas poderiam estar piores” e ser mais “por que não?”
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