O
conto da dona de casa, batizada de Eronildes Aguiar Araújo, residente numa
cidade de 20 mil habitantes, chamada Pindobaçu, nos confins da Bahia, já ganhou
repercussão internacional. Acompanhe a loucura, digo, a história:
Uma
mulher chamada Maria Nilza contratou por mil reais Carlos Roberto, um
pistoleiro, ou facãozeiro, como podemos ver , cravado na imagem, para
exterminar a dona, carinhosamente apelidada pela nossa redação, Elô. Quando o
malfeitor chegou ao local em que executaria o serviço combinado, ele percebeu
que conhecia a dona Elô por longa data, e desistiu do crime e combinou a
seguinte farça com a suposta vitima: Dona Elô foi convidada a ser amarrada a
posar como falecida, com um facão preso entre o tronco e o braço, amarrada e
encharcada de catchup,
aceitando a
simulação por um cachê de R$240,00, o que rendeu o apelido de Mulher Catchup
para dona Elô.
Maria
Nilza descobriu que o crime não foi executado de uma maneira bem diferente,
pois encontrou o mau elemento aos beijos com a suposta vitima, em uma feira
livre da cidade. Em minha opinião, Carlos deixou o facão de lado e estava
tentando matar de amor dona Elô. Nem quero imaginar como removeram aquele
catchup todo. Cada um com as suas fantasias.
Irritada
com a mentira, Maria denuncia Carlos por um falso assalto a ela, mas como
ninguém tinha prova de nada e por falta de flagrantes, nenhum dos três foram detidos
nessa novela. Nesta passagem pela delegacia, Carlos contou o ocorrido para a
polícia e assim tudo foi esclarecido.
Dona
Eronildes relatou que quer se aproveitar destes seus quinze minutos de fama
para tentar uma cadeira na câmara municipal nestas eleções municipais. Como
podemos ver, político não precisa ter preparo neste país, é só fazer uma palhaçada
igual essas e já está pronto, abestado!
Cada coisa.
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