Com a
decadência das relações humanas e o aumento do isolamento de pessoas, ligadas
apenas por tecnologias, casais modernos surgem a partir de comunicação por estes
meios, e foi assim que Janete e Anderson se conheceram, marcaram um encontro, se
conheceram melhor, e assim foi até que se casarem. Como fruto desta bonita
história e relação, veio um bebê para selar de vez o titulo de família e o amor
do casal. Fato ocorrido já há certo tempo. A criança nasceu saudável e está
crescendo bem, para alegria de papai e mamãe, que outrora não era o casal, mas
sim o meio de confecção do bebê.
Então
você me pergunta, ilustre leitor: o que tem de anormal nisso nos dias de hoje?
Calma, que é agora que começa a história de verdade. Essa história poderia nem
ter repercussão nenhuma se não fosse o nome que deram para o pobre do
bebezinho que não tem
culpa de nada: Facebookson! Isso mesmo, este palavrão que você acaba de ler é o
nome do bebezinho. Segundo os pais, o nome foi dado para homenagear a rede
social que proporcionou que os dois pombinhos se conhecessem. Anderson conta que
somente conseguiu efetuar o registro na terceira tentativa, pois os
funcionários do cartório não permitiam o nome que o papai queria colocar de
inicio: Facebook. Então resolveu colocar Facebookson, que era para combinar com
o nome do pai. Grande homenagem. Por causa das noites perdidas dos pais teclando,
a criança logo será motivo de
gozação dos amiguinhos por
causa do nome exótico. Corre-se o grande risco dele processar o próprio pai por
tamanha presepada!
Ainda
acho que Twiterson, Orkutson, Foursquareson, Instagremson soaria mais bonito.
Facebookson é um nome complicado de falar.
Nos próximos dias, o pobre
bebezinho deve ganhar o apelido carinhoso de Face ou simplesmente de Son.
Agora
me surgiu uma duvida: se o bebê é homem, e tem o finalzinho do nome do pai, se
fosse uma menina, ia ter o finalzinho do nome da mãe, Janete? E a bebezinha ia
Se chamar Facebookete? Eu, hein...
Cada coisa!
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