segunda-feira, 25 de março de 2013

Cura para todo mal



Estava eu em casa sem fazer nada (pra variar) e resolvi fazer um texto sobre a substancia mais milagrosa do planeta, capaz de causar todo tipo de sintoma a qualquer pessoa que usufrua tão “divino” liquido.
Falo meus caros da mais pura cachaça, birita, pinga, timboca, mé, aquela que matou o guarda ou o mundialmente conhecido álcool.
Os cientistas deveriam testar os efeitos do álcool em doenças como a AIDS ou o câncer já que ele cura todas as outras com apenas uns poucos goles (ou nem tão poucos).
Segundo bebuns de plantão uma pinguinha é essencial pra se comemorar, mas também serve pra consolar (contradição 1).
Outros pudins de cachaça afirmam que dreher com cacau é ótimo pra refrescar, mas serve também pra esquentar o corpo (contradição 2).
Depois dessas duas contradições espera-se do álcool que ele tenha a capacidade de construir tão eficiente quanto tem pra destruir, destruir lares, sonhos, fígados e principalmente famílias.
Muitas famílias são destruídas porque um pai se entrega ao alcoolismo e mesmo não agredindo os outros entes, acaba tendo uma doença (em alguns casos terminal) por razão do excesso de bebida.
Sem contar as famílias que nem chegam a ser formadas.
Jovens hoje em dia começam a beber cada vez mais cedo, o que pela lógica faz com que tenham doenças mais cedo. Gastrite e ulcera são alguns exemplos.
A mídia contribui como grande precursora para consumo de bebidas alcoólicas, com anúncios com um monte de gostosas de biquíni na praia tomando uma gelada como se a vida fosse uma perfeição.
Ainda bem que a juventude é consciente e não adere a tudo que a mídia oferece.
Quem dera...

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