Mulher Ganha na Justiça Direito de se Masturbar no Trabalho

                                                 (Imagem meramente ilustrativa)

Caro leitor, já começo esta humilde matéria com um alerta pra você: nunca pense que já viu de tudo, pois a todo momento tem algum ser tentando te provar o contrário. E aqui estou para também provar o contrário para vocês.

Uma mulher com o nome de Ana Catarina Bezerra Silvares, moça madura de 36 aninhos, divorciada, mamãe de 3 filhos, que trabalha como analista contábil, venceu uma árdua batalha na justiça que já durava cerca de dois anos. Depois de tanta luta, o Ministério do Trabalho a concedeu o direito de intervalos de 15 minutos a cada duas horas de trabalho para a mesma poder fazer justiça com suas próprias mãos. Isso mesmo, a cada duas horas de trabalho ela fazia uma pausa para se masturbar.

A jovem senhora diz já ter se masturbado 47 vezes por dia, e decidiu procurar ajuda médica, pois acreditava que isso não era normal (óbvio). Com ajuda da ciência, consumindo um coquetel (que deve ser o contrário dos afrodisíacos), conseguiu reduzir sua meta pra 18 masturbações diárias. Segundo o Doutor Carlos Howert, especialista na área de Neurologia Sexual, Catarina é a única brasileira diagnosticada com a disfunção. Essa disfunção é uma compulsão orgástica que foi originada de uma alteração química em seu cérebro, o que alguns colegas de trabalho denominaram “doença gostosa”.

Já pensou uma norma dessas em todas as empresas, vindo a alterar diretamente a Consolidação de Leis Trabalhista, com o artigo: “Todo funcionário com carteira devidamente registrada deve gozar de 15 minutos a cada duas horas trabalhadas, literalmente.” Depois das alas nomeadas de fumódromos, as empresas teriam que implantar os masturbódromos. E qual seria o assunto quando retornassem da pausa? “Fala aí, Zé, pensou em quem hoje?” “Ah, pensei na minha Secretária. E você, Arthurzinho?” “Ah, lembrei-me da minha estadia no exército!” Imagina se a moda pega.

Ah, não posso terminar esta matéria sem falar que o Juiz trabalhista de Vila Velha, autorizou a jovem senhora a utilizar o computador da empresa para acessar imagens de conteúdo erótico para alimentar os seus desejos facilitar as coisas na hora da pausa. Só faltou falar que ela pode acender um cigarrinho e perguntar para sua própria mão: “Foi bom pra você?!”

Bem, faz duas horas que estou trabalhando com matérias para este jornal. Farei uma pausa agora. Cada coisa...